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bingo como ganhar,Interaja com a Hostess Bonita Online e Participe de Competições Esportivas ao Vivo, Vivendo Cada Momento de Ação em Tempo Real, Junto com Outros Fãs..# São os mapas isidorinos com o famoso mapa "T" sobre "O", que se originam no século VII d.C., com o bispo de Sevilha, St. Isidoro (560-636) o qual publica na sua enciclopédia “Etymologiarum Libri XX” (Etimologias), considerada como a primeira grande enciclopédia cristã. Nesta linha a representação foi baseada no mapa ''Orbis Terrarum'' dos romanos, adaptado a teologia cristã. Esta representação define uma forma de mapas tripartido, na maioria circulares, com Jerusalém ocupando o centro da representação e a Ásia na parte superior do mapa, onde estava representado o paraíso, a Europa fica a esquerda e a África fica a direita. Estes continentes eram rodeados por um oceano representado pela letra circular "O", já a letra "T" tinha o seu pé formado pelo Mar Mediterrâneo e os braços pelo Mar Vermelho e os Canais do rio Don e o Mar de Azov. Esta representação era baseado em interpretações bíblicas como em Isaías - Is 40:22, “Ele é o que está assentado sobre o círculo da terra, cujos moradores são para ele como gafanhotos; é ele o que estende os céus como cortina, e os desenrola como tenda, para neles habitar”, que fundamentou a representação de uma Terra circular plana. Bem como na representação de Jerusalém como centro da representação, pois, segundo a tradição bíblica era a posição original da sua representação, pois assim está escrito: “Esta é a Jerusalém; no meio das nações eu a coloquei, e suas terras ao redor dela”, bem como os três continentes conhecidos, Europa, Ásia e África eram tidos como herança deixada por Noé os seus filhos. A Ásia para os povos semitas descendentes de Sem, a África para os povos camitas, descendentes de Cã, e finalmente a Europa para os povos descendentes de Jafé;,Mais do que a sua população, o Reino também é imponente no seu tamanho. Na coroação de Filipe VI de Valois, a França estendia-se do Escalda aos Pirenéus, do Oceano Atlântico ao Ródano, ao Saône e ao Meuse, país que demorava " 22 dias a atravessar de norte a sul e 16 de leste a oeste”, segundo Gilles Le Bouvier no século XV, ou seja, quase 424 000 km2. Quase sessenta regiões diferem entre si por grandes disparidades linguísticas, culturais, históricas e até, em certas épocas, religiosas (como os cátaros no sul). Assim, o Norte do Reino, falando a ''langue d'oïl'' e, perto do berço da dinastia Capetiana, tinha ricas terras agrícolas e uma população maior (14 famílias por km2 NA Île-de-France e até 22 famílias por km2 2 em bailiwicks de Senlis e Valois para uma média de 7,9 agregados familiares por km 2) claramente diferente do Sul. Esta última, onde se utilizava a ''langue d'oc'', tinha uma cultura imbuída da antiga presença romana, mas também era mais pobre em termos agrícolas (por outro lado, a pecuária era mais rica) e menos povoada (cerca de 4 agregados familiares por km2 para os condado de Bigorra, Bearne por exemplo), mas acima de tudo era mais independente face ao rei, porque se este transferisse parte da sua autoridade para as mãos dos seus vassalos, deveria ter em conta a opinião dos mesmos. Contudo, o soberano não hesitou em interferir na política interna dos seus subordinados já que desde o século XII gozava de poderes até então sem paralelo. Ele estava no topo de uma pirâmide onde os níveis mais baixos lhe deviam lealdade..
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